Queridos irmãos e irmãs, boa noite! Ah, como é bom estarmos juntos, né? Hoje eu queria compartilhar com vocês uma experiência muito especial que tive com um grupo de oração recentemente. Na verdade, foi um verdadeiro aprendizado sobre o que faz um encontro ser bem-sucedido.
A gente já sabe, não é fácil organizar esses encontros. Mas, sabe quando tudo começa a se encaixar, como se Deus realmente tivesse Sua mão em tudo? Pois é, foi assim que me senti naquele dia.
Primeiro, a preparação. Ah, eu me lembro como se fosse ontem. Estava no meu quarto, tentando achar aquele hinário antigo que minha avó me deu. É engraçado como cada página tem uma marquinha dela, sabe? Uma florzinha aqui, um recado ali… Me fez pensar em como pequenos detalhes são importantes. Isso é uma primeira lição que eu queria compartilhar: o carinho na preparação. Não é só sobre o quê, mas como a gente prepara. Orações, sim, mas também o coração ali naqueles preparativos.
Cheguei na casa da Maria, onde seria o encontro, e ela já estava correndo de um lado pro outro, ajeitando tudo. Meus olhos chegaram até a se encher de lágrimas ao ver tamanha dedicação. E olha, quando a gente se envolve de corpo e alma, o sentimento de comunidade floresce, e isso é essencial. Estamos todos juntos nessa caminhada, ajudando uns aos outros.
Durante o encontro, teve um momento que nunca vou esquecer. Estávamos todos cantando “Te Louvarei”, e eu olhei ao redor… Vi a Carmem com os olhos fechados, uma pequena lágrima deslizando pelo rosto. Senti uma paz, uma conexão tão forte… Aquele instante me fez perceber outra coisa: a importância do louvor sincero. Não é só sobre cantar, é sobre abrir o coração de verdade.
Ah, e as partilhas! Chegou a vez do João, um homem com um coração tão grande quanto sua vontade de compartilhar. Ele falou sobre suas lutas, suas conquistas, e por um momento, eu me peguei pensando: como a vulnerabilidade é essencial para esses encontros. É na fraqueza que mostramos a nossa força, porque é nela que Deus age.
Mas olha, nem tudo são flores e perfeição, né? Teve também o momento em que a Ana tropeçou no fio do microfone e quase caiu. Todo mundo deu risada – incluindo ela – e foi aí que eu percebi: esses momentos ‘imperfectos’ também são essenciais. Eles nos lembram que somos todos humanos, que erramos e que está tudo bem em rir de nós mesmos.
No final, oramos juntos, de mãos dadas. Senti a presença de Deus ali entre nós, guiando cada palavra e cada sentimento. Voltando pra casa, um pensamento não me saía da cabeça: a verdadeira essência de um encontro de oração bem-sucedido está no amor, na sinceridade, na aceitação das nossas imperfeições e, acima de tudo, na presença divina que tudo toca e transforma.
E assim, meus queridos, encerrei aquela noite com o coração cheio de gratidão e a certeza de que, além das práticas e rituais, é o amor de Cristo que nos une e faz tudo valer a pena.
Amém? Que Deus abençoe a todos nós e até a próxima, se Deus quiser!
